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Jovem ruiva assoprando serpentina no carnaval

Onde investir

Onde investir em fevereiro?

Confira a análise e sugestões dos especialistas do BB

Publicado por: Análise BB

conteúdo de tipo Leitura6 minutos

Atualizado em

07/03/2024 às 17:34


O mês de janeiro finalmente terminou e levou com ele boa parte dos ganhos do Ibovespa de dezembro. E deixou pra trás também mais uma queda na taxa Selic.

É aquela história: à medida que a taxa Selic cai, o CDI acompanha esse movimento, e os ativos pós fixados indexados a ele tendem a render menos, conforme essas quedas vão acontecendo. E, naturalmente, nossas sugestões de investimentos vão sendo atualizadas à medida que encontramos oportunidades em outros investimentos ao longo do tempo.

As bolsas em janeiro

As bolsas de valores operaram mistas no mundo em janeiro. Os países desenvolvidos tiveram um bom desempenho, com destaque para a bolsa japonesa, enquanto as bolsas dos países emergentes tiveram um mês de forte retração.

Aqui no Brasil, o Ibovespa fechou o mês com queda de 4,79%, aos 127.752 pontos. Essa queda pode ser explicada por alguns fatores, dentre eles a saída de capital estrangeiro da bolsa, muito puxada pelo aumento das taxas de 10 anos do tesouro americano, assim como um possível movimento técnico de correção: a bolsa subiu muito forte no final de 2023, e é natural que haja momentos de correção.

Lá fora, os países do hemisfério norte tiveram um desempenho melhor. Nos Estados Unidos, o S&P encerrou o primeiro mês do ano com alta de 1,59%, e o Nikkei, destaque do mês, teve valorização de 8,43%.

Na China, a Justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês, a Evergrande. Ela, que já foi considerada a maior incorporadora imobiliária do planeta, hoje acumula dívidas de mais de 300 bilhões de dólares.

Essa falência pode afetar siderúrgicas e mineradoras por todo mundo, incluindo as companhias listadas no Ibovespa, que possuem grande participação nesse índice.

Onde investir em fevereiro

Em resumo, tivemos um janeiro negativo para os ativos mais sensíveis ao risco: vimos mais uma queda na taxa Selic, sinal de alerta ligado para o quadro fiscal e a falência da incorporadora chinesa, que pode trazer impactos nas ações de importantes companhias brasileiras como a Vale.

Entretanto, vale mencionar que esses acontecimentos estão dentro do esperado de volatilidade para as nossas carteiras. Nenhum deles apresenta impacto suficiente para alterar o nosso plano de longo prazo para as sugestões de investimentos.

Por isso, não realizamos nenhum ajuste nas nossas carteiras para fevereiro. Elas seguem as mesmas do início do ano, com a mesma indicação de percentuais de cada tipo de ativo, para cada perfil de investidor. Fevereiro, inclusive, por possuir menos dias úteis, tende a ser um mês com menos volatilidade.

No relatório abaixo estão todas nossas sugestões de onde investir, com os percentuais por perfil e recomendações de produtos.

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